sábado, janeiro 30, 2010
quinta-feira, janeiro 28, 2010
80 anos da Associação de Futebol "Os Vouzelenses": apontamentos históricos-III
Nesta terceira e última parte, o Dr. Telmo refere o período mais recente da vida dos Vouzelenses. Numa gravação feita durante o jantar/ debate do passado dia 5 de Janeiro, pela Vouzela-FM.
Publicada por Zé Bonito à(s) 00:04 0 comentários
80 anos da Associação de Futebol "Os Vouzelenses": apontamentos históricos-II
Publicada por Zé Bonito à(s) 00:02 0 comentários
80 anos da Associação de Futebol "Os Vouzelenses": apontamentos históricos
(1)- O programa dos 80 anos da Associação de Futebol "Os Vouzelenses", prevê, ainda, a inauguração do relvado sintético das Chãs e a publicação de um conjunto de documentos que ilustram momentos significativos da sua caminhada.
Publicada por Zé Bonito à(s) 00:01 0 comentários
segunda-feira, janeiro 25, 2010
Vista Parcial
Um olhar de relance é normalmente suficiente para reconhecermos uma determinada localidade. Há sempre um monumento ou uma particularidade que a torna familiar. Evidentemente que cada um de nós identifica Vouzela seja de que ângulo for. Vila tão bonita e rica de património não pode ser reduzida a um qualquer monumento ou particularidade. Porém, como imaginamos Vouzela sem a Ponte do Caminho de Ferro?
Publicada por CP à(s) 00:01 1 comentários
sábado, janeiro 23, 2010
Catástrofes pouco naturais
Publicada por Trinta e três à(s) 00:01 0 comentários
quinta-feira, janeiro 21, 2010
Reabilitação: Ideias a custo zero
A seguir à publicação do texto "Reabilitar é preciso", recebemos alguns "mails" de leitores referindo outras situações que, na vila, exigem urgente "cara lavada". Como na altura dissemos, o nosso objectivo era, apenas, chamar a atenção para a importância de se encarar a reabilitação como uma prioridade e os exemplos referidos, não passavam disso mesmo: simples exemplos.
Por coincidência, ao passarmos os olhos por alguns exemplares do "Notícias de Vouzela" dos anos 50, encontrámos um curioso anúncio da Câmara Municipal (assinado pelo vice-presidente Hermínio Augusto Dias), autorizando os proprietários de prédios da vila "confinantes com a via pública ou que dela se veja"(1), a caiar paredes exteriores, concertar portas e janelas, colocar vidros e lavar cantarias, durante o prazo relativamente curto de um mês. Ou seja, durante esse prazo, não só era permitido fazer o inevitável "estendal" para as obras referidas, como elas ficavam isentas do pagamento de qualquer taxa ou licença.
Algumas semanas mais tarde, o jornalista escrevia: "(...) aproveitando a autorização da Câmara, prédios em série lavam as suas frontarias, pintam-se das mais diversas cores, algumas mesmo com notável falta de gosto, mas enfim... todos vão colaborando no asseio de que a nossa terra justamente se orgulha"(2). Nem sempre as coisas tomam o rumo pretendido e bem sabemos que os tempos eram outros. Mas não deixa de ser um exemplo de como alcançar um objectivo, a custo zero.
___________
(1)- Notícias de Vouzela, 16 de Maio de 1954
(2)- idem, 16 de Junho de 1954
Publicada por Zé Bonito à(s) 00:01 0 comentários
segunda-feira, janeiro 18, 2010
Oliveira de Frades: Pensão Avenida
Publicada por Zé Bonito à(s) 07:00 4 comentários
domingo, janeiro 17, 2010
Relação das medidas de defesa do Vouga contra o exército de Soult
Publicada por Zé Bonito à(s) 00:01 0 comentários
sexta-feira, janeiro 15, 2010
A coisa vai-se compor...
"Metro de superfície"
Na sessão de Câmara do passado dia 8, a vereadora Carmo Bica defendeu que se fizesse um estudo para um "metro de superfície" que ligue em permanência Oliveira de Frades, Vouzela e São Pedro do Sul. A ideia foi apresentada numa intervenção sobre a importância de projectos intermunicipais, onde se sublinhou a necessidade de criar um sistema de transportes alternativo, mais adaptado às necessidades das populações.
Claro que só podemos apoiar a ideia que, noutro contexto e com outra dimensão, aqui defendemos em Fevereiro de 2008. Até vamos mais longe: pegando no exemplo da Câmara de Águeda, valia a pena estudar até que ponto seria viável conciliar o serviço diário às localidades com a exploração turística deste trecho da antiga linha do Vale do Vouga, conseguindo, assim, duas fontes de receita.
(1)- Notícias de Vouzela, 14 de Janeiro de 2010
Reanimação da Feira Mensal
Um protocolo entre a Junta de Freguesia e a Câmara Municipal, tenta inverter a situação, através de programas que chamem mais gente. Talvez seja de alargar o âmbito da iniciativa, enriquecendo o leque de "feirantes", promovendo produtos regionais de referência, fazendo com que a feira seja encarada como uma ajuda aos produtores locais, uma alternativa à ditadura das grandes distribuidoras. Um bom exemplo da intervenção dos poderes públicos na actividade económica.
Publicada por Zé Bonito à(s) 00:01 0 comentários
quinta-feira, janeiro 14, 2010
segunda-feira, janeiro 11, 2010
São Pedro do Sul- Bairro da Ponte (aspecto do rio Sul)
Publicada por Zé Bonito à(s) 18:00 0 comentários
domingo, janeiro 10, 2010
Ei-la, de novo!
Publicada por Zé Bonito à(s) 17:22 2 comentários
quinta-feira, janeiro 07, 2010
Reabilitar é preciso
Serração
A serração era das mais antigas unidades industriais do concelho, localizada mesmo em frente da estação dos caminhos de ferro, numa altura em que isso marcava o fim da vila para o lado nascente. Mais tarde, o crescimento da malha urbana envolveu-a, valorizando os seus terrenos e tornando-os num negócio mais apetecível do que a continuação da actividade (que já tinha parado há algum tempo). Uma equipa camarária anterior, permitiu a urbanização do espaço-criou-se um problema. Falou-se da vontade de uma grande superfície ali se instalar, falou-se da
construção de um prédio de não sei quantos andares que a Câmara não autorizou- fez bem. Mal esteve (e está) quem demoliu a fachada, quem o permitiu e permite que se mantenha no estado que se vê. Salvo melhor opinião, qualquer projecto devia incluir os elementos mais característicos da unidade industrial que lá existiu. Assim como tudo isso devia estar devidamente classificado. Devia...
Mesmo ao lado da Câmara
Cá está um exemplo do que dissemos na introdução a este tema: este edifício, (composto por duas moradias geminadas) localizado na Rua Sidónio Pais, apesar de não ser um significativo exemplar de uma qualquer corrente arquitectónica, reflecte uma forma de habitar típica das primeiras décadas do século passado, em que a moradia "burguesa" era ladeada por um quintal que convidava à organização de uma pequena horta para consumo doméstico e, na cave, ainda tinha a tradicional "loja". A primeira das duas habitações está desocupada há muito e os sinais de degradação são evidentes. Desconhecemos as causas, mas, apesar de estar mesmo ao lado da Câmara Municipal, parece que ainda ninguém reparou...
Casa das Ameias... sempre
Sobre esta, quase tudo está dito. Há quem afirme que o edifício original remonta ao século XV e, de acordo com os estudos feitos por Lopes da Costa, aqui ficava a rainha D. Amélia durante os períodos de férias em que se deslocava às Termas. Marca, desde há muito, a imagem de uma das zonas mais frequentadas da vila. Para o bem e para o mal. E mal continua, depois de uma avaliação técnica ter concluído ser necessária uma intervenção urgente e de, recentemente, o actual usufrutuário ter destruído as ilusões da Câmara sobre a possibilidade de ser ele a avançar com uma solução para o problema. Pela nossa parte, até fizemos uma sondagem sobre a sua utilização, depois de um leitor ter dado a entender que ninguém sabia o que fazer com o edifício, caso a autarquia local dele tomasse posse. Concluiu-se que ideias não faltam-o que falta é vontade para acabar com desculpas e, de uma vez por todas, resolver o problema.
Publicada por Zé Bonito à(s) 00:01 6 comentários
segunda-feira, janeiro 04, 2010
Estação do Caminho de Ferro
Para começar bem o ano, uma extraordinária imagem...
Provavelmente um dos cinco melhores postais de Vouzela.
Publicada por CP à(s) 00:01 4 comentários
sexta-feira, janeiro 01, 2010
"O saber não ocupa lugar"
Na sua mensagem de Natal, José Sócrates anunciou aqueles que considera serem os sectores prioritários para concentrar o investimento: "as infra-estruturas de transportes e comunicações, as escolas, os hospitais, as barragens, as energias renováveis". Estamos a ver a animação da coisa: um país cheio de luz, com gente de elevadas habilitações e de boa saúde, que se põe a andar daqui para fora, em alta velocidade, na hora de arranjar trabalho... Se aceitarmos tal destino, o melhor é começarmos a fazer as malas porque não entramos neste "sonho"- o Interior, o tal lado direito da A1 (para quem sobe), está condenado a submergir ou a plantar ventoinhas no quintal. E para isto nos pedem maiorias absolutas...
Por cá, também estamos bem servidos. Pouco antes das eleições, Telmo Antunes desvalorizou um estudo da Universidade da Beira Interior (ver também aqui), sobre o desenvolvimento e a qualidade de vida nos diversos concelhos de Portugal, onde Vouzela aparecia pouco fotogénica. Mal se apanhou com nova maioria absoluta, "despachou" os argumentos da vereadora Carmo Bica, com o "nível" já aqui sublinhado. Moral da história: temos um primeiro-ministro que imagina um país virtual e um presidente de Câmara que não discute política local. Ambos gostam de maiorias absolutas e absolutamente ignoram as preocupações do cidadão comum.
Mas, como "de pouco vale chorar sobre leite derramado" e "o que não tem remédio, remediado está", resta-nos explorar o único caminho ainda não percorrido: fazer! Há precisamente um ano, deixámos aqui uma proposta: "Como todos os estudos mostram, qualquer estratégia local tem que privilegiar os recursos endógenos. Património natural e edificado, floresta, agricultura, criação de gado, gastronomia, artesanato e até a construção civil, têm que saber trabalhar em equipa, unindo esforços, integrando as diversas ofertas num único produto final: Vouzela/ Lafões. É o único suficientemente resguardado da concorrência para conseguir sobreviver. É o único que tem procura suficiente para ultrapassar os limites do acanhado mercado regional. Mais do que competição, precisamos de cooperação".
Ora, como "o caminho faz-se caminhando", há pequenos passos que nos parecem ao alcance de qualquer perna. Por exemplo, que motivo pode justificar que não se encontre no comércio da sede do concelho, exemplares significativos do artesanato regional? Como compreender que as ementas de grande parte dos restaurantes não destaquem as produções locais (que não se limitam à vitela e aos pasteis)? Porque não aprender com as bem sucedidas experiências dos percursos pedestres, das "Jornadas Micológicas" e da "Doce Vouzela", para criar novas iniciativas associadas a outros pontos de interesse e conseguir oferta para todo o ano? Porque não aprender com outros concelhos deste país, em que, na sua sede, há indicações claras sobre os pontos de interesse de todas as suas freguesias?
Claro que muito mais há para fazer. Claro que há todo um trabalho de organização e de reabilitação que exige outros meios e outros apoios. Mas também há estas simples iniciativas que nada custam e que, de uma vez por todas, permitem acabar com aquela imagem hoje dominante de que Vouzela só não interessa aos vouzelenses.
A aprendizagem da cooperação é o passo na direcção certa: a da afirmação de Vouzela como marca de excelência. Só depende de nós e depois, como também se fartava de repetir a santa da minha professora, "o saber não ocupa lugar".
Votos de Ano Novo
Já que estamos em época de desejos, permitam-nos expressar um só, bem simples: que o nosso presidente da Câmara comece a rumar a Viseu pela A25, de modo a aperceber-se do estado lamentável em que se encontra o piso da variante que lhe dá acesso. Não sei se é ou não da competência camarária. Apenas sei que os produtos de excelência começam nestes pequenos pormenores. Um óptimo ano para todos.
Publicada por Zé Bonito à(s) 01:11 3 comentários
A CRISE
Cheguei à conclusão que para além das crises económicas, financeiras, culturais, de valores etc.etc. estamos a atravessar uma crise de alegria e passo a explicar.
Por razões económico-financeiras, como a maior parte dos portugueses, a passagem do ano foi em casa: jantarinho melhorado, espumante, algumas mensagens e "tá" feito!! Feliz Ano Novo!!!
Mesmo assim atrevo-me a desejar um bom 2010 (pior que 2009 será difícil)
Publicada por Zé de Lisboa à(s) 01:09 0 comentários