segunda-feira, junho 27, 2011
sexta-feira, junho 24, 2011
segunda-feira, junho 20, 2011
quinta-feira, junho 16, 2011
Para quando a borrasca amainar
É o costume: ultrapassada a "fase de graça" dos que entram, vamos concluir que, afinal, mais do que o problema da dívida, temos que resolver o da falta de meios para a pagar, o que só é possível com uma economia que funcione. Mas, haja esperança. Depois da reconversão do Professor Cavaco às maravilhas da agricultura, vai ser um fartar de couves nos separadores das auto estradas, para compensar a redução das receitas provocadas pelo aumento das portagens e do preço do "gasoil". Em verdade vos digo.
Mas, enquanto as costas largas da dívida justificarem medidas limitadas ao aumento de impostos e à redução de salários, talvez interesse conhecer o que há muito se pensa e estuda sobre como organizar os espaços e racionalizar recursos nos espaços urbanos. Ao fim e ao cabo, o que vamos precisar depois da borrasca amainar (ou quando outra começar). É ver aqui, aqui e aqui, num importante trabalho do 5ª cidade.
Mas, enquanto as costas largas da dívida justificarem medidas limitadas ao aumento de impostos e à redução de salários, talvez interesse conhecer o que há muito se pensa e estuda sobre como organizar os espaços e racionalizar recursos nos espaços urbanos. Ao fim e ao cabo, o que vamos precisar depois da borrasca amainar (ou quando outra começar). É ver aqui, aqui e aqui, num importante trabalho do 5ª cidade.
Publicada por Zé Bonito à(s) 19:00 0 comentários
segunda-feira, junho 13, 2011
sexta-feira, junho 10, 2011
Ponte dos caminhos de ferro em construção
Lá ao fundo, o espaço da Feira e a Igreja Matriz ainda antes do restauro (ver aqui e aqui). Em primeiro plano, o terreno onde hoje se encontra a Alameda D. Duarte de Almeida (Jardim). Avançavam as obras da ponte dos caminhos de ferro que iriam permitir a ligação da Linha do Vale do Vouga a Viseu (o que só foi conseguido em 1914). Para recordar e reflectir, numa época em que se ignora o comboio, quando dele mais nos devíamos lembrar.
Publicada por Zé Bonito à(s) 00:01 2 comentários
segunda-feira, junho 06, 2011
sexta-feira, junho 03, 2011
Nem árvore, quanto mais floresta...
Até podemos entender a coisa como uma metáfora, mas não queremos entrar por aí. A verdade é que, ganhe o PS ou o PSD, a floresta portuguesa só pode ter uma certeza: vai aumentar a mancha de eucalipto.
Se procurarmos no programa eleitoral do Partido Socialista, lá encontramos uma estranha associação entre "zonas de regadio" e "pasta de papel" (1): " apostar na floresta irrigada em zonas de regadio subaproveitadas, para a garantia do aumento da matéria-prima para a indústria da madeira e da pasta de papel"- alínea b) do ponto 5. Mas, como de costume, o Partido Social Democrata (ponto 2- "Pilar Económico-Financeiro") não quer ficar atrás e destaca a "dinamização do cluster da pasta de papel (...)". Por aí se fica, mais uma referência aos biocombustíveis. Está visto que por cá continuaremos a ver a selvajaria do eucalipto a dominar os espaços, enquanto, ciclicamente, se vertem lágrimas pela desgraça dos fogos e a destruição dos recursos hídricos.
Quanto às outras espécies, aquelas que interessa proteger, mas que há muito sabemos serem ignoradas, nem uma palavra. Convém que se saiba que, no concelho de Vouzela, só estão protegidas a área da Reserva de Cambarinho, a mata da Senhora do Castelo e a magnólia da Quinta da Capela em Campia (consultar aqui). O resto, depende do conhecimento e do bom senso dos proprietários.
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(1)- A este respeito aconselhamos a leitura deste texto de Henrique Pereira dos Santos.
Se procurarmos no programa eleitoral do Partido Socialista, lá encontramos uma estranha associação entre "zonas de regadio" e "pasta de papel" (1): " apostar na floresta irrigada em zonas de regadio subaproveitadas, para a garantia do aumento da matéria-prima para a indústria da madeira e da pasta de papel"- alínea b) do ponto 5. Mas, como de costume, o Partido Social Democrata (ponto 2- "Pilar Económico-Financeiro") não quer ficar atrás e destaca a "dinamização do cluster da pasta de papel (...)". Por aí se fica, mais uma referência aos biocombustíveis. Está visto que por cá continuaremos a ver a selvajaria do eucalipto a dominar os espaços, enquanto, ciclicamente, se vertem lágrimas pela desgraça dos fogos e a destruição dos recursos hídricos.
Quanto às outras espécies, aquelas que interessa proteger, mas que há muito sabemos serem ignoradas, nem uma palavra. Convém que se saiba que, no concelho de Vouzela, só estão protegidas a área da Reserva de Cambarinho, a mata da Senhora do Castelo e a magnólia da Quinta da Capela em Campia (consultar aqui). O resto, depende do conhecimento e do bom senso dos proprietários.
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(1)- A este respeito aconselhamos a leitura deste texto de Henrique Pereira dos Santos.
Publicada por Zé Bonito à(s) 00:01 0 comentários
quarta-feira, junho 01, 2011
Primeira Lei de proteção à infância- 27 de Maio de 1911
Porque se trata de um importante documento histórico; porque nos tempos que correm, as crianças são das que mais sentem na pele tudo o que se passa; porque hoje é o Dia Mundial da Criança; porque tudo isto também tem que ver com Vouzela e Lafões, vale a pena consultar (aqui). Foi há 100 anos.
Publicada por Zé Bonito à(s) 12:14 0 comentários
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