sexta-feira, novembro 28, 2008

Os leitores lançam as mãos à massa-IV

Reflectir sobre Vouzela é a razão de ser deste espaço. Por isso, agradecemos quando os leitores nos alertam, propõem temas, contribuem para as polémicas que lançamos. Isso mesmo fez o autor do comentário/ proposta que publicamos de seguida. A propósito do projectado prolongamento da Avenida João de Melo.

A obra da Câmara vai criar mais problemas do que resolvê-los

Manhã de Domingo. Foto de Guilherme Figueiredo

Cá para mim, era satisfatório, para não dizer bom, fazer descer o trânsito em sentido único pela Morais de Carvalho e alargar os passeios para cerca de dois metros, à custa do espaço sobejante da estrada. A entrada na vila, do lado Nascente, continuava igual, passando a ser a principal entrada (com 2 possibilidades: saída Centro de Vila e Poente, e saída Sul-Penoita e Caramulo).
Do lado Poente passava a ser obrigatório desviar para a "zona nova" da vila, junto à sede dos "Vouzelenses", para quem para lá quiser ir. Para quem quiser ir para o Centro da Vila, vindo de poente, vai ter que entrar por Nascente, obrigando-se a fazer a radial a Vouzela e entrar pelo Cabo de Vila. Na Praça da República, talvez seja interessante limitar a possibilidade de virar à esquerda para a João de Melo e, assim, criar uma circular interna de sentido único, com a Rua do Rego (Ayres de Gouveia). Estas alterações são possíveis de imediato (...). A obra pensada pela Câmara, é praticamente inútil e vai criar mais problemas do que resolvê-los, estou certo.

Lizardo

quarta-feira, novembro 26, 2008

Sobre o prolongamento da Avenida João de Melo: Vamos lá fazer uns bonecos

No sentido dos ponteiros do relógio: Casa onde se projecta a passagem, Rua Morais de Carvalho, Largo do Convento, Rua Ayres de Gouveia, Praça Morais de Carvalho.

A propósito do prolongamento da Av. João de Melo, o Presidente da Câmara de Vouzela reconheceu existir ”alguma oposição”, mas afirmou estar convencido de que, “depois de conhecidas as intenções da Câmara, as pessoas compreenderão a importância deste projecto”(1). Vamos lá ver, então, essas “intenções”.

O prolongamento da Avenida será feita através de “uma passagem inferior ao 1º andar do prédio que se encontra entre a Biblioteca Municipal e a Igreja da Misericórdia”. Na Rua Morais de Carvalho, “o trânsito será bastante condicionado, efectuando-se apenas em determinadas horas e para cargas e descargas”. Esta última alteração tem por objectivo dar prioridade aos peões, permitindo-lhes “circular e realizarem as suas compras sem conflito com os automóveis”.

Imaginemos, então, um automobilista pouco conhecedor dos atalhos locais que, vindo de Viseu, entre na Praça da República, com destino à Rua de São Frei Gil. Vira à direita na tal “passagem inferior”, vai pelo Largo do Convento, Bairro da Senra, vira à esquerda para apanhar a Ribeiro Cardoso em direcção à Praça Morais de Carvalho, onde vira à direita para a Rua de São Frei Gil.

Mas se, pelo contrário, vier da A25 com destino à Praça da República, tem duas hipóteses: ou a tal “passagem inferior” tem dois sentidos (pouco provável) e faz o percurso inverso, ou não tem e, chegado à Praça Morais Carvalho, só lhe resta subir a Ayres de Gouveia, virando à esquerda na Avenida João de Melo.

De todas estas simulações há duas conclusões fáceis de tirar: a primeira, é que acaba o Largo do Convento e qualquer hipótese de aproveitamento de uma das mais propícias “zonas de estar” da vila (estivéssemos em Espanha e era vê-lo cheio de esplanadas); a segunda é que se retira o trânsito da Rua Morais de Carvalho, para o aumentar, brutalmente, na Praça com o mesmo nome. Se a obra for avante, não tardará muito para que ressuscite a desgraçada ideia da variante Sul.

No entanto, hoje vamos ficar pelo “boneco”. O nosso objectivo é, apenas, imaginar as alterações que um eventual prolongamento da Avenida João de Melo podem provocar e tentar perceber as vantagens da obra. Sem mais comentários.
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(1)- Todas as citações foram retiradas do Notícias de Vouzela do passado dia 20 de Novembro.

segunda-feira, novembro 24, 2008

Alberto António de Morais Carvalho


Há 207 anos atrás nascia Alberto António de Morais Carvalho, Advogado e político (Vouzela, 22.11.1801 - Lisboa, 15.04.1878).
Bacharel em Cânones na universidade de Coimbra, político de ideias liberais, em 1828 comparticipou na revolução que chegou a implementar a Junta do Governo Provisório do Porto e, em consequência do insucesso da intentona, emigrou, com a divisão liberal, para a Galiza, passou a Inglaterra e estabeleceu-se no Rio de Janeiro. Regressou a Portugal em 1848, cumulando o exercício da advocacia com a actividade política. Foi vereador e presidente da Câmara Municipal de Lisboa no biénio 1852-1853; membro da Junta Geral do Distrito de Lisboa e Governador Civil em 1859. Deputado em várias legislaturas, tomou parte no Ministério do Duque de Loulé, encarregado da pasta dos Negócios Eclesiásticos e Justiça, que sobraçou até 21.02.1862, já no Ministério de Sá da Bandeira. Par do Reino por carta régia de 30.12.1862, foi dignitário da Ordem da Rosa do Brasil, por mercê do Imperador D. Pedro II, em 1872.
in Enciclopédia Luso-Brasileira.


Fevereiro 2008

Foto: Carlos Pereira

1970's

Portugal Turístico n.º 806
RAN - Lisboa - R. da Quintinha 70B

1950's


Laboratórios L.I.F. - Rua do Salitre, 141 - Lisboa

1920's

Edição de Dias & Irmão

1910's

UNION POSTALE UNIVERSELLE
Edição da Casa da Montanha - Castela

domingo, novembro 23, 2008

100 anos depois

Inauguração oficial da linha do Vale do Vouga (retirado daqui)

Em 23 de Novembro de 1908 foi inaugurado o primeiro troço da linha do Vale do Vouga (entre Espinho e Oliveira de Azeméis). Cem anos depois, limitados ao transporte rodoviário e condenados a assistir ao esgotamento do petróleo, importa reflectir no modo como se desperdiçou um recurso "por ignorância, por interesses, por falta de ideias": Para isso, recordamos um pouco do que já por aí escrevemos sobre o assunto. Aqui.

sábado, novembro 22, 2008

A Escola toda: a imagem, o mérito, a mentira

Portugal, anos 40. Arquivo da revista Life

Aconselhamos vivamente a consulta do arquivo fotográfico da Revista Life. À disposição na coluna da direita deste blogue, no grupo “Masseira” (que é onde tudo começa e se se estica a massa).

O mérito

A presidente do Conselho Executivo do Agrupamento de escolas de Vouzela, foi uma das candidatas ao Prémio Nacional de Professores 2008. A proposta da candidatura foi da responsabilidade dos órgãos de gestão e administração do Agrupamento, reconhecendo a qualidade da liderança de Raquel Ferreira.

Esta iniciativa dos colegas, funcionários e encarregados de educação do Agrupamento, é a prova de que as comunidades educativas não precisam de papelada, nem das orientações dos burocratas, para reconhecerem o mérito dos seus.

Entretanto, já foi tomada a decisão do júri para as diversas categorias deste prémio, tendo atribuído o da “liderança” ao presidente do Conselho Executivo da Escola Secundária com 3.º Ciclo Quinta das Palmeiras, na Covilhã. A cerimónia oficial de divulgação vai realizar-se no próximo dia 24, na Casa da Música no Porto.

Registe-se que, no Portal da Educação (página da responsabilidade do Ministério do sector), a notícia do evento é dada, como se já tudo se tivesse passado: “A cerimónia de atribuição e de divulgação dos prémios realizou-se no dia 24 de Novembro, às 10h00, na Casa da Música, no Porto”. Alguém anda ansioso por mostrar serviço, lá pelas bandas da 5 de Outubro,...

A mentira

Vale a pena ler a reflexão de Paulo Guinote sobre os objectivos do tão propagandeado aumento da permanência dos jovens na Escola. Está no blogue A Educação do meu Umbigo e daí retiramos para aperitivo:

Por isso, a Escola a Tempo Inteiro é apenas algo que se destina a apaziguar as “famílias” que, cada vez mais, são obrigadas a trabalhar em condições mais precárias e vulneráveis. Que não podem faltar, sob pena de perda do posto de trabalho no final do contrato. Que são obrigadas a cumprir horários incompatíveis com uma vida familiar harmoniosa. Numa altura em que, cada vez mais, as famílias são menos do que nucleares.
A Escola a Tempo Inteiro é um óptimo contributo para todos os empresários e empregadores que defendem a desregulação - pelo abuso - do horário de trabalho dos seus empregados. Se é isso que vai desenvolver o país? Abrindo mais umas dezenas de centros comerciais para as “famílias” tentarem desaguar as frustrações ao fim de semana?

quinta-feira, novembro 20, 2008

Orçamento participativo

Pavel Éguez

A notícia já tem uns dias, mas o assunto é sempre actual Os vereadores do Partido Socialista da Câmara Municipal de Viseu, vão propor que os cidadãos participem directamente, na aplicação de uma parte do orçamento municipal (3,5 milhões de euros, pelo que se diz aqui). É o chamado Orçamento Participado ou Participativo, iniciado nos finais dos anos 80 na prefeitura de Porto Alegre e hoje aplicado em várias partes do mundo, incluindo alguns municípios portugueses.

As vantagens da medida são evidentes, independentemente de ser previsível alguma reserva inicial. Numa altura em que se reconhece existir uma enorme separação entre eleitores e eleitos, em que a desconfiança em relação aos políticos profissionais atingiu proporções extremas, é a própria democracia que reclama uma maior participação directa dos cidadãos. Nada melhor para o fazer, do que o espaço em que se vive.

Por isso, esperamos que a proposta não se limite a opção de conjuntura, apanhe o vento Leste e seja adoptada pelas correntes políticas destas bandas. Em Viseu até já teve honras de emissão televisiva (ver aqui).

segunda-feira, novembro 17, 2008

Ourivesaria Souto





Esta é uma das peças favoritas da minha colecção...uma "jóia da coroa"...a famosa Ourivesaria Souto que é também a editora deste postal provavelmente anterior a 1920. Como habitualmente, todos os comentários são bem-vindos.

sexta-feira, novembro 14, 2008

Lá voltamos nós ao mesmo- a propósito do prolongamento da Avenida João de Melo

Praça da República, antes de serem retirados os separadores arborizados. Foto de Guilherme Figueiredo

Pelos vistos, há quem não sinta que estamos em crise. Pelos vistos, não é só José Sócrates que não gosta de ouvir falar em recessão. Os actuais responsáveis pela Câmara Municipal de Vouzela devem cavalgar a mesma onda, projectando gastar dinheiro numa obra tão inútil quanto prejudicial para o ordenamento da vila: o prolongamento da Avenida João de Melo.

De acordo com o que se lê na página da Câmara, esse é um dos projectos que integram a sua candidatura às verbas do QREN, curiosamente apresentada com o objectivo de "requalificar a imagem urbana da vila". Vamos por partes.

A ideia parece ser ligar a Praça da República à Av. Comendador Correia de Oliveira. Se a ideia inicial se mantiver, isso vai ser feito a partir do espaço do edifício que separa a Igreja da Misericórdia da Biblioteca Municipal. Para quê? "Pretende-se com a obra aliviar a sobrecarga de tráfego a que está sujeito o centro histórico, designadamente a Rua Conselheiro Morais de Carvalho”.

Ora, tal como já aqui escrevemos, é difícil conciliar a obra com a ideia. Na prática, vai surgir mais um cruzamento que, das duas uma: ou permite o acesso à Praça- aumentando, inevitavelmente, a confusão- ou tem sentido único no sentido Praça-Av. Comendador Correia de Oliveira e os objectivos podem ser vários, mas nenhum relacionado com “aliviar a sobrecarga de tráfego a que está sujeito o centro histórico, designadamente a Rua Conselheiro Morais de Carvalho”.

“Requalificar”, significa devolver qualidade a algo que dela foi privado. Infelizmente, bem necessitamos disso por aqui. No entanto, para que tal seja conseguido, é necessário não perder de vista o objectivo primeiro de manter as características de Vouzela, com um equilíbrio ainda invejável entre o natural e o edificado. Ao fim e ao cabo, consolidar aquilo que os de fora continuam a procurar e todos os estudos revelam ser o nosso grande trunfo económico- por muito que custe aos “fazedores de obra”, pouco (muito pouco!) há digno de registo, no centro da vila, produzido nos últimos anos.

Intervir em Vouzela é, por tudo isso, difícil e caro (barato teria sido não estragar). Mas também é urgente. Por exemplo, construir alternativas de estacionamento automóvel, obriga a optar por parques subterrâneos que evitem o desleixo dos carros amontoados em qualquer um dos espaços da vila (nomeadamente no Largo do Convento que o projecto da Câmara parece condenar a esse fim). Há condições para o fazer, mas é preciso engenho, arte e...dinheiro. O mesmo se pode dizer sobre a requalificação da Praça da República, do bairro da Senra, sobre um rigoroso planeamento da nova urbanização de Sampaio, sobre a intervenção urgente em vários edifícios da Rua de São Frei Gil ou da Sidónio Pais, sobre a arborização da envolvente da Zona Industrial do Monte Cavalo...

Tanta coisa para fazer que, estranhamente, se ignora. Tanta necessidade de dinheiro. Resta-nos a esperança de que, no prometido período de discussão pública, seja possível evitar um erro perfeitamente escusado.

quinta-feira, novembro 13, 2008

Sim, diz-nos respeito

Clicar aqui

Uma em cada três mulheres é vítima de violência ou de qualquer outra forma de abuso ao longo da sua vida.

quarta-feira, novembro 12, 2008

Carvalha da Feira

Voltando ao Largo da Feira, existia aí uma enorme carvalha que, pelo aspecto, terá provavelmente nascido ainda no séc. XVIII.
Podemos ver atrás dela um edifício que deverá ter sido aquele que delimitou o traçado da actual rua que sobe.

1910's

Union Postale Universelle
Edição da Ourivesaria Souto

segunda-feira, novembro 10, 2008

Continuando com a Feira de Vouzela

Outro dos excelentes postais de Vouzela relativos ao Mercado Público (Feira do Gado).

1910's

UNION POSTALE UNIVERSELLE
Edição da Ourivesaria Souto



Agosto de 2007

Foto: Carlos Pereira

sexta-feira, novembro 07, 2008

Pelos caminhos da Educação

Doisneau

A exemplo do que se passa um pouco por todo o país, as escolas de Vouzela suspenderam a aplicação do modelo de avaliação dos professores, "enquanto todas as limitações, arbitrariedades, incoerências e injustiças que enformam este modelo de avaliação não forem corrigidas". O mau ambiente existente entre esses profissionais e o respectivo ministério é, há muito, indisfarçável. Tal como aconteceu com o anterior ministro da Saúde, Correia de Campos, também a equipa da Dra. Maria de Lurdes falhou na comunicação, insistindo numa apreciação dos acontecimentos em que parece acreditar que lhe assiste a razão toda, enquanto o "resto do mundo" está errado.

É curioso recordar, agora, o espalhafato que se fez quando foram publicados os primeiros "rankings" das escolas. Assunto de primeira página, não houve "notável" que resistisse a opinar sobre as desventuras da educação pública em Portugal. depois percebeu-se a fragilidade de tudo aquilo e que, mais do que escolas de "primeira" e de "segunda", é o próprio País que assim se divide. O assunto deixou de interessar...

Esta tendência para mistificar tudo o que diz respeito à Educação, tem caracterizado grande parte das medidas dos diversos governos. Encara-se a Escola como uma entidade isolada, com capacidade, por si só, para eliminar "heranças" familiares, condicionalismos sociais e, até, problemas de saúde. Nada disto é, por sua vez, avaliado ou sequer reconhecido, transmitindo-se a ideia de que o país é todo igual e que uma só receita dá para todas as situações- os governos evitam, assim, fornecer elementos que permitam uma mais rigorosa avaliação do seu trabalho.

O modelo de avaliação de professores que está em "fase experimental" é mais do que um exemplo do que acabamos de dizer- é um monumento à hipocrisia. Querem-nos convencer que, através da assistência a três aulas de professores, alguns com mais de vinte anos de docência, se vão descobrir todos os empecilhos que nos têm empurrado para a cauda da Europa. Para tornar a coisa ainda mais cínica, fez-se depender a classificação desses profissionais, da melhoria dos resultados dos alunos e do contributo de cada professor, isoladamente entendido, para a redução do abandono escolar. Os efeitos perversos são óbvios.

Tenha-se em conta que as escolas não foram previamente avaliadas, nem se fez qualquer estudo prévio de identificação das carências do meio. Por exemplo, a que serviços pode recorrer uma escola do Interior, para diagnosticar problemas de desenvolvimento ou outros problemas de saúde com implicações no rendimento escolar das suas crianças? Que hábitos de colaboração existem, entre escolas e outros serviços como, por exemplo, os da Segurança Social? Que canais de comunicação existem entre os diversos serviços? Que estratégias articuladas são possíveis, para ultrapassar eventuais influências de famílias desestruturadas? Nada disto parece preocupar os responsáveis pela Educação. Em contrapartida, tentam "vender" a ideia de que, com a assistência a três simples aulinhas, os "avaliadores" (professores que, muitas vezes, não têm grande diferença de experiência profissional em relação aos "avaliados") vão descobrir as causas de todos os males do mundo.

Já com o "sucesso administrativo" dos últimos exames do Ensino Básico, os actuais responsáveis pela Educação tinham mostrado que a mais não aspiram do que a "vendedores de ilusões". O problema é que são bem reais as necessidades do País, para estar a perder tempo com truques de ilusionismo e para desperdiçar as energias desses profissionais a quem o Ministério obriga a gastar mais tempo com as exigências das tais três aulinhas, do que com todas as outras. Por isso, ofereçam um "Magalhães" à senhora ministra e aos seus secretários, publiquem-lhes um louvor no "Diário da República", mandem-nos à vidinha e... vamos ao trabalho.

quinta-feira, novembro 06, 2008

Rios de Vida


Já o devíamos ter dito: o João Cosme editou mais um livro. Chama-se Rios de Vida e junta muito do seu trabalho de fotógrafo da Natureza, apaixonado por rios (sobretudo, os de montanha). A não perder. Poesia em imagens com o que de melhor (ainda) nos rodeia.

segunda-feira, novembro 03, 2008

Início anos 20...


Os postais antigos relativos a Mercados e Feiras são sempre muito apetecíveis. São imagens que interessam também a quem se dedica a colecções temáticas, independentemente do local. Esta imagem é magnífica; dá-nos um "cheirinho" do que eram as feiras há muitas décadas atrás...Posted by Picasa