Sobre os “ventos” que sopram em Montemuro: as coisas podem e têm que ser diferentes
Foi do blogue “a barriga de um arquitecto” que retiramos as informações que se seguem. Trata-se de perceber como se podem desvirtuar as chamadas “energias alternativas”, limitando-as a mais um negócio com impactos extremamente negativos na nossa paisagem. Ao fim e ao cabo, os mesmos que espalharam selvaticamente eucaliptos pelo território, que exploraram cada metro quadrado na especulação imobiliária, colocaram a mais perigosa das máscaras: a “verde”. Aparecem, hoje, como os “salvadores” do que antes destruíram, aproveitando a receptividade da população para as questões da defesa do Ambiente (e a falta de informação).
Juntamo-nos, pois, aos que têm reflectido e alertado para este estado das coisas, que até já mereceu crónica de Pacheco Pereira (procurar em 25.03.07). Desta vez, com a Serra de Montemuro, como cenário de fundo.
O petróleo branco das serras
Para Montemuro já é tarde
Juntamo-nos, pois, aos que têm reflectido e alertado para este estado das coisas, que até já mereceu crónica de Pacheco Pereira (procurar em 25.03.07). Desta vez, com a Serra de Montemuro, como cenário de fundo.
O petróleo branco das serras
Para Montemuro já é tarde
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