Portugal em postais antigos
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PS: Com tanto dinamismo, não há férias que resistam. Até já.
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Zé Bonito
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Zé Bonito
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Este postal é o número 2 do mesmo conjunto de imagens. Circulou em 5 de Agosto de 1923, e tem um carimbo com a indicação "edição da casa AUGUSTO ROCHA".
Alguém comenta?
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Luís Filipe
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Este é o postal número 1 de uma colecção que circulou por volta de 1920. Este exemplar não está escrito nem tem carimbo dos correios, o que dificulta a avaliação exacta da data. Mas, outros da mesma colecção circularam em Agosto de 1923. Quem comenta? Quem tem postais desta colecção?
O presente exemplar tem um carimbo com a indicação "Edição da casa MONTANHA "CASTELA".
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Luís Filipe
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Ideias de outros que interessa guardar. Para consumir mais tarde ou para reproduzir em futuras sementeiras.
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Trinta e três
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Nos anos 60, alargou-se o período festivo, mas moderou-se a morteirada que avançou para as oito horas. As festas abriam com uma gincana de “Bicicletas Motorizadas” e internacionalizaram-se, contando com a presença do Chorale Universitaire da Universidade de Nancy. Reflectindo os tempos que então começavam, a animação nocturna contava com o funcionamento de uma discoteca, na altura designada por boite. Era a Capucha. Nos jardins do Hotel Mira-Vouga, havia “grandioso baile” animado, entre outros, pelo conjunto Alafão de Vouzela.
Em 1972 tentou-se uma mudança na imagem das festas, a começar no prospecto de divulgação. Contava com a colaboração de dois professores que por cá passaram e cortava com a habitual descrição de símbolos e belezas locais. Georgete Horta desenhou a capa, enquanto o texto de apresentação, mais virado para a Vouzela real do que ideal, era assinado por Fernão de Magalhães Gonçalves que ainda há-de merecer maior destaque no espaço do Pastel de Vouzela. A rampa do Castelo já fazia parte do programa, organizada pela Secção de Motorismo do Aero Club de Viseu, e a exibição de ranchos folclóricos ganhava o estatuto de “Festival Luso-Espanhol”, com a presença do Grupo de Coros y Danzas de Madrid.
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Imagens da Igreja Matriz, vista debaixo dos arcos da ponte.
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Não será, pois, por falta de criatividade que sucumbiremos aos problemas e seremos condenados a negociar no mercado negro um qualquer molho de grelos. Mesmo que as ideias nos pareçam mais próximas das nuvens do que bem assentes na terra, como as torres que se apresentam.
Mas, ao passarmos os olhos por estes projectos, ao lermos as preocupações dos seus autores, é impossível não recordar o “nosso” Arquitecto Gonçalo Ribeiro Telles e os seus alertas contra o desenvolvimento suicida das cidades que vamos tendo. Reconheça-se, aliás, a maior consistência das suas propostas, baseadas na relação dinâmica entre rural e urbano, apostando numa ruptura com os modelos dominantes de gestão do território. Talvez por isso, seja mais apelativo imaginar as floreiras cheias de brócolos, ou vaquinhas a pastar na cobertura.
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Zé Bonito
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