A ver passar o comboio
"Faz-me imensa confusão que Viseu não tenha caminho-de-ferro. (...) É preciso perceber que uma auto-estrada se constrói relativamente rápido. Num ciclo político é possível ver concretizado esse investimento. No caminho-de-ferro a unidade mínima de planeamento é de dez anos. Dificilmente se consegue mandar fazer e inaugurar no mesmo ciclo político"
- Nelso Oliveira, diretor do Gabinete de Investigação de Segurança e de Acidentes Rodoviários, presidente da Associação Portuguesa dos Amigos dos Caminhos de Ferro, in Jornal de Leiria, 23 de janeiro de 2014.
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