sábado, outubro 30, 2010
quinta-feira, outubro 28, 2010
Política local
É isso que se espera dos partidos: que tenham uma noção mais ampla da importância estratégica das diversas actividades e deitem mãos aos recursos que eles sabem existir, mas que não são do conhecimento da maior parte dos cidadãos. Depois, espera-se que tenham coragem para apresentar com clareza as suas propostas e ouvir a reacção dos que sentem a dura realidade. Inverter o processo, não só deve ser missão impossível, como deixa aquela desagradável ideia de se estar disposto a defender qualquer coisinha, a bem da contabilidade eleitoral.
Publicada por Zé Bonito à(s) 00:01 1 comentários
segunda-feira, outubro 25, 2010
Feira de Vouzela
Já em tempos o Pastel de Vouzela apresentou uma aguarela de Roque Gameiro para ilustrar um determinado post. Apresentamos esta semana uma imagem de uma outra aguarela com o título "Vousela" e representando a nossa feira segundo a visão deste pintor.
Esta imagem é um original dos anos 1940 (a confirmar) e foi distribuída como Separata no Boletim da C.P.
A imagem está "colada" por uma das pontas numa cartolina da época com o título "Feira de Vouzela - Vale do Vouga" e foi assim oferecida aos leitores do boletim.
Alguém me consegue confirmar a data de tal Boletim?
Publicada por CP à(s) 00:01 1 comentários
domingo, outubro 24, 2010
Por quem os ventos sopram
Publicada por Trinta e três à(s) 00:01 0 comentários
sábado, outubro 23, 2010
quinta-feira, outubro 21, 2010
A propósito do novo edifício para a Banda de Vouzela
Quando, em finais dos anos 50, os irmãos Pimenta (conhecidos emigrantes vouzelenses no Brasil) fizeram uma importante doação para o "Prédio das Colectividades", a ideia era juntá-las (banda, bombeiros e "Vouzelenses") em instalações comuns. Quando a obra acabou, rapidamente se percebeu que o projecto inicial não era adaptável às necessidades de todas e, a pouco e pouco, acabou por ficar limitado a instalações dos bombeiros.
Mais tarde, foi a vez de "Os Vouzelenses" conseguirem a sua sede. Quem a conhece, sabe que é insuficiente e pouco funcional, não permitindo, sequer, que o arquivo do clube esteja devidamente protegido.
Em qualquer destes exemplos (há mais!) costuma falar-se em deficiente planeamento, mas, pela nossa parte, limitamo-nos a um argumento mais básico: falta de dinheiro. Ela condiciona qualquer projecto e, antes disso, qualquer projectista. Depois, acaba-se por fazer "qualquer coisinha", obra nova ocupando terrenos e capitais, inaugurada com pompa e circunstância mas que, pouco tempo depois, não chega para as necessidades. E a dúvida permanece: não teria sido possível adaptar um edifício já existente? Claro que, no final dos anos 50, isso não era possível. Mas já talvez o fosse quando "Os Vouzelenses" lançaram mãos à obra, apesar dos seus objectivos irem muito além da simples criação de uma sede. Passados todos estes anos, como é possível nada termos aprendido com as experiências anteriores?
Todos sabemos que este "vício" da obra nova foi regra em todo o território nacional. Pavilhões, centros de dia, edifícios escolares, habitações, foram ocupando os espaços, em "mancha de óleo", construindo muito, mas urbanizando pouco (no que este conceito representa de planeamento). Por isso mesmo, Portugal foi, durante muitos tempo, apontado como o país da União Europeia que mais construía e menos recuperava. O resultado está à vista. No território e nos nossos bolsos.
Uma das justificações avançada para este estado das coisas é a de que é mais barato construir do que recuperar. Ora, na nossa modesta opinião, é precisamente aqui que "a porca torce o rabo". A menos que todos os outros países sejam burros e a inteligência seja um exclusivo desta "ocidental praia lusitana", o argumento é falso. O que talvez aconteça é que a falta de formação de grande parte dos profissionais da nossa construção, torna mais raro (e caro) os que têm conhecimentos para fazer algo mais do que amontoar tijolos. O que talvez aconteça é que, mesmo entre profissionais altamente habilitados como engenheiros e arquitectos, acaba por ser mais fácil despachar a coisa com um qualquer paralelepípedo supostamente adaptável a todos os meios e circunstâncias, do que estar a fazer estudos de materiais e a coordenar trabalho com oficiais de artes diversas. Por último, mas não menos importante (antes pelo contrário), talvez as entidades financeiras tenham encarado tarde de mais, as potencialidades do mercado do restauro para a concessão de crédito. Talvez...
Publicada por Zé Bonito à(s) 00:01 0 comentários
quarta-feira, outubro 20, 2010
Fórum do "Pastel de Vouzela": novo tema para debate
Publicada por Zé Bonito à(s) 00:01 0 comentários
segunda-feira, outubro 18, 2010
Vista parcial - Termas de SPSul
Esta colecção não é das mais antigas mas é muito interessante...tenho 5 exemplares, dos quais inicio hoje a publicação...
Publicada por Luís Filipe à(s) 06:00 4 comentários
sábado, outubro 16, 2010
quinta-feira, outubro 14, 2010
Está criado o fórum do "Pastel de Vouzela"
Entretanto, o "Pastel de Vouzela" continua contactável através do seu "mail", do "Twitter" e do "Facebook".
Publicada por Zé Bonito à(s) 00:01 2 comentários
quarta-feira, outubro 13, 2010
segunda-feira, outubro 11, 2010
sábado, outubro 09, 2010
quinta-feira, outubro 07, 2010
A realidade, os desejos e o Ministério da Agricultura
Publicada por Zé Bonito à(s) 00:01 2 comentários
segunda-feira, outubro 04, 2010
Há 100 anos... a República.
Comemora-se um pouco por toda a parte os 100 anos da República, marco importante na história do país. Esquecendo por momentos o contexto político da época, esses anos foram também anos de grande mudança física na nossa vila. Sem o rigor de datação de imagens, sempre difícil a esta distância, relembremos um pouco Vouzela há 100 anos.
A Praça Velha que acabou por ser "da República", ainda estava em remodelação e imagens do local não a referenciavam.
... e deixou de ser, passando a ter a beleza que lhe reconhecemos.
Plantámos árvores no jardim que ainda não era...
A rua era mais Direita...
... do que Morais Carvalho...
... cuja estátua ainda tinha gradeamentos (não fosse o homem voltar para Lisboa).
As nossas avós lavavam e coravam a roupa no rio Zela...
E vendiam / compravam o que precisavam no Mercado Público.
Publicada por CP à(s) 00:01 7 comentários