Alinhados para a fotografia oficial Não há cimeira sem croquete, mas algumas têm direito a Pastel. Foi o caso. O Pastel de Belém foi o digno representante da família pasteleira portuguesa por entre os maxilares dos reformadores assinantes do Tratado. Daqui lhe mandamos um caloroso abraço.
Outra história seria contada se, logo no início, os ilustres representantes das nações da Europa tivessem sido presenteados com um cartuchinho de meia-dúzia. Não imaginamos a senhora Merkel, língua a enrolar-se na massa doce, lábios colados pelo folhado, ter ânimo para impor a ditadura do “apfelkuchen” de um extremo ao outro do continente. A cada país os seus pasteis, a cada folhado o seu recheio, a cada tratado… o seu referendo.
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