Afinal de contas...
“Em síntese, a Irlanda tem sido ortodoxa e responsável – garantindo todas as dívidas, adoptando uma austeridade selvagem para tentar pagar os custos dessas garantias e, claro, permanecendo no euro. A Islândia tem sido heterodoxa: controlos de capitais, desvalorização e muita reestruturação da dívida – notem a formulação adorável do FMI (...) sobre como 'a bancarrota privada levou a um declínio significativo da dívida externa'. Recuperação através da bancarrota. A sério. E esta: a heterodoxia está a funcionar melhor do que a ortododoxia.”- Paul Krugman, prémio Nobel da Economia, que se fartou de dizer que o euro, tal como foi criado, não tinha pernas para andar. Na altura chamaram-lhe nomes, mas agora já todos falam nisso. A partir dos "Ladrões de Biciletas".
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