Vouzela, 4 de Dezembro. Sigo na direcção de Fataunços, passa já da meia- noite. Rua Sidónio Pais, defunta estação dos combóios, defunta serração, atravesso a ponte, passo à porta dos Maristas (defunto Hotel Mira-Vouga) e, no cimo, junto ao cruzamento, o sinal vermelho vivo, realçado pela escuridão, obriga-me a parar. Já passa da meia- noite, repito. Nem carros, nem pessoas, nada que se visse ou mexesse. De frente para a capela de São Sebastião, interrogo-me se aquele semáforo será uma nova forma de apelar ao recolhimento, um substituto tecnológico das “alminhas” de antanho. Concluo que, ao fim e ao cabo, as cores do semáforo têm mais que ver com a quadra natalícia do que muitas iluminações que temos visto. E, afinal de contas, “Natal é quando um homem quiser”...
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Regista-se com agrado que Vouzela alarga o seu espaço na blogosfera. Já conhecíamos o “Metal Morfose”, o “Underground Sound”, o “Anti-Sócrates”, “Os dias assim” o “Burro quando foge”. Recentemente tivemos conhecimento do “Postal de Vouzela” (bem apanhado) e do “Maria Carqueja”. Têm interesses diferentes, objectivos diferentes mas uma vontade comum de comunicar. “Caladinhos” é nome de biscoito e de tanta troca de ideias, alguém há-de explicar que, "quando um homem quiser", os semáforos podem ficar em amarelo intermitente.
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Regista-se com agrado que Vouzela alarga o seu espaço na blogosfera. Já conhecíamos o “Metal Morfose”, o “Underground Sound”, o “Anti-Sócrates”, “Os dias assim” o “Burro quando foge”. Recentemente tivemos conhecimento do “Postal de Vouzela” (bem apanhado) e do “Maria Carqueja”. Têm interesses diferentes, objectivos diferentes mas uma vontade comum de comunicar. “Caladinhos” é nome de biscoito e de tanta troca de ideias, alguém há-de explicar que, "quando um homem quiser", os semáforos podem ficar em amarelo intermitente.
Há uma coisa que alguns chamam de "bom senso" que alguns programadores de semáforos não têm ou então, como diz um amigo meu, estão feitos com as gasolineiras.
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